A marca do vento
Eu trago na cara;
As horas do tempo
Me servem de carga.
Eu manco de tanto
Cinismo que tenho;
Ignore meu canto
E franza seu cenho.
Não há juventude,
Por mais otimista,
Que viva e que dure
No aqui vigarista.
Então me perdoe,
Meu jovem herói,
E Deus o abençoe
Com seus ideais.